
Em conversa:
Isto vem ao encontro do que se escreveu ainda há dias. Mas só mudava uma coisa a esse texto. Raparigas que já tenham sido magoadas inúmeras vezes não precisam de se tornar mulheres de uma só noite. Quero eu dizer, por terem sido tantas veze......s espezinhadas não quer dizer que agora os papeis se invertam e sejam elas a não se importar com os outros: ver, pegar e toca a andar! Se tornem monstros, como o autor do texto citou. Acho que aí, (na minha modesta opinião), elas apenas provam que não tem amor próprio. Para primeiro gostarmos de outra pessoa, temos de saber gostar de nós próprios, e não deixar que nos pisem. E caso nos magoem, não devemos querer magoar de volta. É pensar que o destino encarregar-se-á de pregar uma valente partida a essa pessoa. Assim, o que quero dizer é que a rapariga que foi magoada não precisa de se tornar numa rapariga vulgar, que começa a provar de tudo e ir-se embora logo depois, para não sair magoada. Não adianta fecharmos o nosso coração ou colocar gelo lá dentro para quem venha a seguir não poder entrar nele. É preciso pensar que existem mais pessoas no Mundo dignas de merecer o nosso amor. Pessoas que nos dão a devida atenção, que digam que somos lindas independentemente de qualquer situação, quer tenhamos a maquilhagem toda borrada, ou mesmo quando fazemos uma cena de ciúmes.
"..mas eu amo-te assim mesmo".
"Eu amo-te mas..."
Olhando assim numa primeira vez, estas frases parecem iguais, mas não são. Se VIRMOS bem, "..mas eu amo-te assim mesmo" quer dizer que apesar de todos os defeitos que a pessoa que amamos possa ter, é com ela que queremos ficar. Mesmo que esteja rodeada de fantasmas, é preciso aconchegá-la e dizer que a ajudará em tudo o que pudermos, dizer que "nenhum dos teus medos farão amar-te menos" .
"Eu amo-te mas.." E isto o que quer dizer? Que essa pessoa gosta de metade de nós, gosta quando somos lindas e maravilhosas, quando fazemos o que querem. Mas não gostam quando somos chatas, quando somos uma mala. Isto não é gostar meus caros!
Gostar de alguém é gostar por inteiro, gostar das qualidades e principalmente ACEITAR os defeitos, aprender a conviver com eles.
Mas claro que, e isto não há compreensão que valha, ainda existem aquelas pessoas que se revelam com o passar do tempo, que se revelam autênticos cabrões, que se fazem passar por uma coisa que na realidade não são, apenas para conquistar. Que têm namorada, mas pulam a cerca sempre que lhes apetece. Claro que isto não se aplica a todos os casos, é saber separar o trigo do joio. Nem toda a gente é igual.
Concluindo, não adianta fechares-te a sete copas ou então ires procurar uma solução através da diversão nocturna. Que não passa disso mesmo. De prazer momentâneo.
Há que pensar que a pessoa que tanto queremos, há-de aparecer um dia, quando menos esperarmos.
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